Governo do Estado do Espírito Santo
04/08/2015 21h00 - Atualizado em 21/05/2018 10h21

Unidade da PM apreende 39 armas de fogo em julho no Sul do estado

O 9º Batalhão da Polícia Militar, dividido em três companhias, com sede em Cachoeiro de Itapemirim, traz resultados positivos com as abordagens e operações que vem realizando. Somente em julho deste ano 39 armas de fogo já foram apreendidas. Para o comandante do 9º BPM, tenente-coronel Alessandro Marin, os resultados obtidos até agora são bastante satisfatórios.

“Temos observado os policiais cada vez mais imbuídos de suas tarefas na segurança dos cidadãos. Eles têm realizado operações diárias em diversos municípios que compõem a área do 9ºBPM, onde têm conseguido bastante êxito na retirada de armas de circulação. Tenho visto a satisfação dos policiais quando conseguem apreender essas armas de fogo, até em horário de folga temos policiais participando de apreensões de arma, ou denunciando aos colegas em serviço. Isso é o comprometimento que se espera de nossos policiais e eles mostraram isso nesse mês de julho. Foi um mês onde mais apreendemos armas de fogo no ano e esse resultado só vem com muito trabalho, que é o que sempre buscamos”, opina o comandante.

Em Cachoeiro de Itapemirim foram registradas as apreensões de 34 armas, três em Vargem Alta, uma arma em Muqui e mais uma em Castelo. Revolveres, pistolas, espingardas e garruchas compõem a relação das armas de fogos apreendidas. Os bairros com mais apreensões em Cachoeiro foram Zumbi (4) e Recanto (3).

Importante ressaltar também que no primeiro semestre de 2015, 132 armas foram apreendidas em todo o Sul do Estado. Cachoeiro lidera o ranking com 112 armas, sendo os bairros que lideraram as ações, o Zumbi (10), Coramara (09) e São Francisco de Assis (7). Ao todo, incluindo o mês de julho, 171 armas de fogo estão fora de circulação na área do Sul do Estado, em 2015.

“A grande maioria das armas de fogo que foram apreendidas estavam em posse de pessoas com algum antecedente criminal e isso reflete diretamente na prevenção dos crimes. Dezenas ou centenas de crimes foram evitados com essas apreensões. São homicídios, roubos, ameaças e sequestros que não ocorreram devido a apreensão dessas armas de fogo e que infelizmente não conseguimos medir em números”, finaliza o tenente-coronel Alessandro Marin.

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