Governo do Estado do Espírito Santo
11/11/2017 22h00 - Atualizado em
21/05/2018 14h08
Polícia Militar participa de XI simpósio de Inteligência
A Polícia Militar, na tarde dessa sexta (10), participou da atividade final do XI Simpósio de Inteligência, promovido pela Rede Estadual de Inteligência, tendo como foco principal a análise do Plano Nacional de Segurança Pública: experiências, perspectivas e soluções. A mesa denominada, Painel: Questões de Segurança para o Espírito Santo, foi composta pela Dra. Gracimeri Gaviorno, subsecretária de integração institucional da SESP, a Dra. Brunela Vieira Vincenzi, professora adjunta do departamento de direito da UFES, Dr. Lorenzo Pazzolini, delegado titular do DPCA, coronel QOC PM Alexandre Ofranti Ramalho, comandante do CPOM, e teve como moderador do debate, o coronel da reserva da PMES, José Nivaldo C. Vieira.
A dinâmica de trabalho foi apresentada Pelo coronel PM RR Nivaldo e consistiu na exposição de cada integrante da mesa a respeito do tema dentro da esfera de suas atribuições.
Representando a PMES, o coronel Ramalho enfatizou a importância do debate em torno do tema, e que dentro do contexto da segurança pública, a Polícia Militar, na Região Metropolitana, atende, efetivamente, em torno de 1200 ocorrências diárias, de toda natureza.
Entretanto ressaltou a sensação de impotência que a atual dinâmica da segurança pública no Brasil impõe aos operadores da ponta do sistema, nesse caso os policiais militares que atendem ocorrência no dia a dia. “Da forma que trabalhamos hoje, o policial se sente cansado em realizar prisões sucessivas dos mesmos infratores sem que o sistema de segurança pública adote medidas eficazes para que esse não volte para delinquência e com isso retroalimente a criminalidade”
Não obstante, o coronel Ramalho manifestou sua indignação diante da atitude de alguns setores da sociedade em, ao propagar o comportamento criminoso, idolatrar o estereótipo de delinquência, em detrimento das pessoas que trabalham tentando evitar que o crime ocorra, dentre eles, os policiais militares.
Após a exposição, os integrantes da mesa responderam perguntas realizadas pelos participantes do eventos, formada em sua maioria por operadores da área de inteligência dos setores público e privado.
Em sua fala final, O comandante do CPOM, coronel Ramalho vez referência ao trabalho da tropa da Polícia Militar que busca sistematicamente atuar dentro da legalidade e proporcionar à sociedade capixaba um melhor sensação de segurança.
Informações à Imprensa:
Diretor de Comunicação Social PMES
TENENTE CORONEL MARCELO CORREA MUNIZ
Tel. 27 - 3636-8717 / 3636-8718
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Subseção de Jornalismo PMES:
1º TENENTE ANTHONY MORAES COSTA
Tels. (27) 99625 1106 / 98823 8857
A dinâmica de trabalho foi apresentada Pelo coronel PM RR Nivaldo e consistiu na exposição de cada integrante da mesa a respeito do tema dentro da esfera de suas atribuições.
Representando a PMES, o coronel Ramalho enfatizou a importância do debate em torno do tema, e que dentro do contexto da segurança pública, a Polícia Militar, na Região Metropolitana, atende, efetivamente, em torno de 1200 ocorrências diárias, de toda natureza.
Entretanto ressaltou a sensação de impotência que a atual dinâmica da segurança pública no Brasil impõe aos operadores da ponta do sistema, nesse caso os policiais militares que atendem ocorrência no dia a dia. “Da forma que trabalhamos hoje, o policial se sente cansado em realizar prisões sucessivas dos mesmos infratores sem que o sistema de segurança pública adote medidas eficazes para que esse não volte para delinquência e com isso retroalimente a criminalidade”
Não obstante, o coronel Ramalho manifestou sua indignação diante da atitude de alguns setores da sociedade em, ao propagar o comportamento criminoso, idolatrar o estereótipo de delinquência, em detrimento das pessoas que trabalham tentando evitar que o crime ocorra, dentre eles, os policiais militares.
Após a exposição, os integrantes da mesa responderam perguntas realizadas pelos participantes do eventos, formada em sua maioria por operadores da área de inteligência dos setores público e privado.
Em sua fala final, O comandante do CPOM, coronel Ramalho vez referência ao trabalho da tropa da Polícia Militar que busca sistematicamente atuar dentro da legalidade e proporcionar à sociedade capixaba um melhor sensação de segurança.
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