Governo do Estado do Espírito Santo
10/11/2014 22h00 - Atualizado em
18/05/2018 15h35
Polícia Ambiental apreende caranguejos comercializados irregularmente em Cachoeiro de Itapemirim
Na manhã deste sábado (08), em Marataízes, policiais do Batalhão de Polícia Ambiental (BPMA) devolveram à natureza caranguejos apreendidos com um pescador que comercializava irregularmente os crustáceos. A comercialização está proibida devido ao período de defeso.
Uma equipe do BPMA apreendeu os caranguejos da espécie Uçá ao flagrarem um pescador artesanal de 44 anos comercializando os crustáceos em frente ao Mercado da Pedra, no bairro Guandu, em Cachoeiro de Itapemirim. Devido ao período de defeso, a comercialização torna-se crime previsto no artigo 34 da Lei de Crimes Ambientais.
Um boletim de ocorrência foi lavrado e o pescador foi conduzido, juntamente com os crustáceos, ao DPJ de Cachoeiro de Itapemirim, para que fossem tomadas as providências cabíveis.
De acordo com o cabo Francisco, chefe da equipe que realizou a apreensão, “neste período, em que os caranguejos-uçá trocam sua carapaça, é proibida a captura, tanto de machos quanto de fêmeas, bem como a cata, a compra, a comercialização, manter em cativeiro, transportar e industrializar em todo o território capixaba. A Polícia Ambiental está atenta para com aqueles que descumprirem a lei”.
Os crustáceos foram soltos em seu habitat natural em área de manguezal na localidade de Pontal da Barra, na cidade de Marataízes. A soltura foi acompanhada pelo senhor Nilson da Conceição Evangelista, aposentado, de 64 anos, que aprovou a ação da Polícia Ambiental e disse que é um crime a captura dos caranguejos no período do defeso.
De acordo com o aposentado, “se essas pessoas não tiverem consciência de seus atos vai chegar o tempo em que não haverá nenhum caranguejo para catar, prejudicando principalmente aos catadores. Por isso todos devem respeitar a lei”.
Fique sabendo:
O período do defeso teve início no dia 1º de outubro e vai até o dia 30 de novembro deste ano. Nesta época, os caranguejos transitam pelos mangues com mais intensidade, o que os tornam presas fáceis e sua cata se torna predatória para os estoques naturais da espécie.
Informações à Imprensa:
Diretoria de Comunicação PMES
Coronel Antônio Augusto da Silva
Tel. 27 - 3636-8718 / 3636-8715
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Priscila Pereira Barcelos / Marina Galvêas
Tels.(27) 98802-3244 / 98802-3326 / 3636-1573
Uma equipe do BPMA apreendeu os caranguejos da espécie Uçá ao flagrarem um pescador artesanal de 44 anos comercializando os crustáceos em frente ao Mercado da Pedra, no bairro Guandu, em Cachoeiro de Itapemirim. Devido ao período de defeso, a comercialização torna-se crime previsto no artigo 34 da Lei de Crimes Ambientais.
Um boletim de ocorrência foi lavrado e o pescador foi conduzido, juntamente com os crustáceos, ao DPJ de Cachoeiro de Itapemirim, para que fossem tomadas as providências cabíveis.
De acordo com o cabo Francisco, chefe da equipe que realizou a apreensão, “neste período, em que os caranguejos-uçá trocam sua carapaça, é proibida a captura, tanto de machos quanto de fêmeas, bem como a cata, a compra, a comercialização, manter em cativeiro, transportar e industrializar em todo o território capixaba. A Polícia Ambiental está atenta para com aqueles que descumprirem a lei”.
Os crustáceos foram soltos em seu habitat natural em área de manguezal na localidade de Pontal da Barra, na cidade de Marataízes. A soltura foi acompanhada pelo senhor Nilson da Conceição Evangelista, aposentado, de 64 anos, que aprovou a ação da Polícia Ambiental e disse que é um crime a captura dos caranguejos no período do defeso.
De acordo com o aposentado, “se essas pessoas não tiverem consciência de seus atos vai chegar o tempo em que não haverá nenhum caranguejo para catar, prejudicando principalmente aos catadores. Por isso todos devem respeitar a lei”.
Fique sabendo:
O período do defeso teve início no dia 1º de outubro e vai até o dia 30 de novembro deste ano. Nesta época, os caranguejos transitam pelos mangues com mais intensidade, o que os tornam presas fáceis e sua cata se torna predatória para os estoques naturais da espécie.
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Diretoria de Comunicação PMES
Coronel Antônio Augusto da Silva
Tel. 27 - 3636-8718 / 3636-8715
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