Governo do Estado do Espírito Santo
30/08/2017 21h00 - Atualizado em
21/05/2018 13h57
PM promove seminário de Inteligência Prisional
Nesta quinta-feira (31), oficiais de batalhões operacionais da Polícia Militar estiveram reunidos em um seminário de Inteligência Prisional. Na oportunidade, os participantes discutiram o funcionamento penitenciário no Estado do Espírito Santo.
Os oficiais que participaram do encontro debateram dados da população prisional no Estado, o fluxo de entrada e saída de presos, informações relativas à identificação e fugas e dados de audiências de custódia. Além disso, foram discutidas possibilidades de reaproximar a Polícia Militar e a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) para tratar as questões prisionais. A apresentação do seminário foi realizada pelo major Sandro Libardi, da Diretoria de Inteligência Prisional.
A iniciativa de discutir o tema surgiu do comandante do 1º Batalhão, tenente-coronel José Augusto P. de Almeida. Ele destacou a importância do envolvimento da Polícia Militar com o ambiente dos presídios para que os internos, quando retornarem ao convívio social, recebam a atenção proporcional à realidade. “A inteligência prisional deve atuar em favor da preservação da ordem pública. Devemos reunir as informações do sistema prisional para monitorar as maiores demandas do crime no Estado”, informou.
Para o Comando de Polícia Ostensiva Metropolitano (CPOM), a circulação de informações do sistema prisional é importante para traçar estratégias para o serviço operacional da PM. O tenente-coronel Souza Reis afirmou que a realidade dentro dos presídios merece atenção dos policiais militares. “Nosso objetivo é que todos os oficiais de unidades operacionais vinculados ao CPOM possam conhecer o funcionamento do sistema prisional quanto ao estabelecimento de troca de informações rápidas entre a diretoria de inteligência prisional e o comando de Unidades, visando aprimorar a atuação dos recursos humanos empregados no serviço operacional”, destacou.
O comandante do CPOM, coronel Alexandre Ofranti Ramalho, afirmou que é importante discutir sobre a realidade do sistema prisional no Estado e a forma como o serviço da Polícia Militar impacta na realidade dos presídios. “Essa análise permite ainda mensurarmos a produtividade dos nossos policiais”, salientou.
Informações à Imprensa:
Diretor de Comunicação Social PMES
Coronel Eduardo Nunes
Tel. 27 - 3636-8717 / 3636-8718
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Assessoria PMES:
1º tenente Anthony Moraes Costa
Tels. (27) 99625 1106
Os oficiais que participaram do encontro debateram dados da população prisional no Estado, o fluxo de entrada e saída de presos, informações relativas à identificação e fugas e dados de audiências de custódia. Além disso, foram discutidas possibilidades de reaproximar a Polícia Militar e a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) para tratar as questões prisionais. A apresentação do seminário foi realizada pelo major Sandro Libardi, da Diretoria de Inteligência Prisional.
A iniciativa de discutir o tema surgiu do comandante do 1º Batalhão, tenente-coronel José Augusto P. de Almeida. Ele destacou a importância do envolvimento da Polícia Militar com o ambiente dos presídios para que os internos, quando retornarem ao convívio social, recebam a atenção proporcional à realidade. “A inteligência prisional deve atuar em favor da preservação da ordem pública. Devemos reunir as informações do sistema prisional para monitorar as maiores demandas do crime no Estado”, informou.
Para o Comando de Polícia Ostensiva Metropolitano (CPOM), a circulação de informações do sistema prisional é importante para traçar estratégias para o serviço operacional da PM. O tenente-coronel Souza Reis afirmou que a realidade dentro dos presídios merece atenção dos policiais militares. “Nosso objetivo é que todos os oficiais de unidades operacionais vinculados ao CPOM possam conhecer o funcionamento do sistema prisional quanto ao estabelecimento de troca de informações rápidas entre a diretoria de inteligência prisional e o comando de Unidades, visando aprimorar a atuação dos recursos humanos empregados no serviço operacional”, destacou.
O comandante do CPOM, coronel Alexandre Ofranti Ramalho, afirmou que é importante discutir sobre a realidade do sistema prisional no Estado e a forma como o serviço da Polícia Militar impacta na realidade dos presídios. “Essa análise permite ainda mensurarmos a produtividade dos nossos policiais”, salientou.
Informações à Imprensa:
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Coronel Eduardo Nunes
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