Governo do Estado do Espírito Santo
12/09/2016 21h00 - Atualizado em
21/05/2018 11h54
“Patrulha da Alegria” faz apresentação para as crianças na APAE em Cariacica
A manhã de hoje (13) foi diferente para os alunos, pais e professores da APAE de Cariacica. A turma da Patrulha da Alegria, projeto social promovido por policiais militares do 1º Batalhão, levou muita alegria e diversão para todos, com várias brincadeiras e apresentações interativas.
Na quadra da escola, e sob o slogan “Somos todos iguais na diferença”, as crianças dançaram e riram muito com as palhaçadas feitas pelos palhaços Popó, Lilica Pipoca, Nana Banana e seus assistentes. Os patrulheiros da Alegria também promoveram oficinas com pinturas de rosto, pula-pula e passeio de quadriciclos.
De acordo com Maria da Penha Selemem, professora há mais de 20 anos na APAE, o evento teve fundamental importância para as crianças, que se sentiram acolhidas e incluídas no cenário divertido montado pelos ‘patrulheiros’. “Eles criaram um ambiente muito alegre, dá pra ver em cada rosto o quanto eles estão felizes por participarem das brincadeiras com os policiais. Momentos assim eles não esquecerão jamais”, comentou a professora.
A diretora da APAE, Gilssara Sofiatti, 48 anos, comentou que essa iniciativa leva todos a uma reflexão sobre os seres humanos que estão sob a farda. “A figura policial tem um significado de poder, imposição, por isso muita gente tem medo da polícia. Quando vemos esse trabalho maravilhoso realizado por eles de interação e entrosamento com as famílias, vemos o que está por trás de toda essa carcaça: humanidade e amor ao próximo”, opinou.
Para a dona de casa Adriana Fagundes, 30 anos, mãe da pequena Sara Fagundes da Silva, 09 anos, eventos como esse proporcionam às famílias momentos felizes que, muitas vezes, são difíceis de acontecer quando se tem uma criança com algum tipo de deficiência.
Ela contou que Sara nasceu com hidrocefalia, teve paralisia facial, sofre com problemas de epilepsia e atualmente está com o movimento das pernas comprometido, exigindo uma cadeira de rodas para se locomover. “Hoje a minha filha está num momento único da vida dela e, apesar das limitações, ela recebeu todo apoio da equipe da Patrulha da Alegria e andou até de quadriciclo. Estamos muito felizes”, finalizou.
Informações à Imprensa:
Diretoria de Comunicação PMES
Coronel Alessandro Oliveira Lube
Tel. 27 - 3636-8718 / 3636-8715
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Priscila Pereira Barcelos / Marina Galvêas
Tels.(27) 98802-3244 / 98802-3326 / 3636-1573
Na quadra da escola, e sob o slogan “Somos todos iguais na diferença”, as crianças dançaram e riram muito com as palhaçadas feitas pelos palhaços Popó, Lilica Pipoca, Nana Banana e seus assistentes. Os patrulheiros da Alegria também promoveram oficinas com pinturas de rosto, pula-pula e passeio de quadriciclos.
De acordo com Maria da Penha Selemem, professora há mais de 20 anos na APAE, o evento teve fundamental importância para as crianças, que se sentiram acolhidas e incluídas no cenário divertido montado pelos ‘patrulheiros’. “Eles criaram um ambiente muito alegre, dá pra ver em cada rosto o quanto eles estão felizes por participarem das brincadeiras com os policiais. Momentos assim eles não esquecerão jamais”, comentou a professora.
A diretora da APAE, Gilssara Sofiatti, 48 anos, comentou que essa iniciativa leva todos a uma reflexão sobre os seres humanos que estão sob a farda. “A figura policial tem um significado de poder, imposição, por isso muita gente tem medo da polícia. Quando vemos esse trabalho maravilhoso realizado por eles de interação e entrosamento com as famílias, vemos o que está por trás de toda essa carcaça: humanidade e amor ao próximo”, opinou.
Para a dona de casa Adriana Fagundes, 30 anos, mãe da pequena Sara Fagundes da Silva, 09 anos, eventos como esse proporcionam às famílias momentos felizes que, muitas vezes, são difíceis de acontecer quando se tem uma criança com algum tipo de deficiência.
Ela contou que Sara nasceu com hidrocefalia, teve paralisia facial, sofre com problemas de epilepsia e atualmente está com o movimento das pernas comprometido, exigindo uma cadeira de rodas para se locomover. “Hoje a minha filha está num momento único da vida dela e, apesar das limitações, ela recebeu todo apoio da equipe da Patrulha da Alegria e andou até de quadriciclo. Estamos muito felizes”, finalizou.
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Coronel Alessandro Oliveira Lube
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