Governo do Estado do Espírito Santo
23/06/2015 21h00 - Atualizado em 21/05/2018 10h11

NOTA DE REPÚDIO

A Polícia Militar do Espírito Santo vem a público repudiar a matéria produzida por um veículo de comunicação local, por meio de um dos seus repórteres, induzindo, equivocadamente, os cidadãos capixabas a acreditar que três oficiais da PM concentraram nos primeiros seis meses do ano de 2015 o recebimento de mais de R$ 1,6 milhão em diárias (96% do total pago pela corporação). O jornalista, descompromissado em apontar primariamente o que levou os valores a serem concentrados nas pessoas desses oficiais, pôs em xeque a credibilidade, a seriedade, a competência e a transparência da Instituição na administração de recursos públicos.

A matéria já em seu título atinge de forma tendenciosa uma corporação de mais de 180 anos, patrimônio da sociedade capixaba e cumpridora das normas e leis, as mesmas que determinam a forma de pagamento de diárias aos servidores em operações, que envolvem o risco da própria vida na proteção de pessoas, do patrimônio e da atividade turística do Espírito Santo, tais como a “Operação Verão”.

A Polícia Militar do Espírito Santo não produz leis e sim as cumpre rigorosamente. Portanto, toda atividade discriminada no pagamento de diárias segue o devido processo legal.

Outro fator agravante da pauta mal apurada foi a exposição irresponsável dos nomes dos servidores gestores, mesmo com a devida justificativa apresentada pela PMES acerca dos recebimentos. O jornalista sequer levou em conta os encargos que esses servidores recebem por previsão legal e ignorou suas ilibadas condutas profissionais.

Além do exposto, o repórter alterou conteúdos, a fim de causar alarde e polêmica, fato que por ética, vai contra o juramento jornalístico de buscar a verdade dos fatos. Não obstante, o Código de Ética do Jornalista fixa que o profissional de imprensa deve produzir e divulgar informações, pautando-se pela veracidade dos fatos e tendo como finalidade o interesse público.

Destarte do apresentado a Polícia Militar exige o devido RESPEITO dos profissionais e órgãos de comunicação, pois uma corporação secular de proteção social, que cumpre diuturnamente seu papel, não pode ser denegrida por profissionais irresponsáveis, cujas ações tendenciosas visam à polêmica pela polêmica simplesmente para preencher o espaço do noticiário.

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