Nessa terça-feira (19), o Estado Maior Geral (EMG) da PMES se reuniu para avaliação semanal das ações desenvolvidas pelas seções de EMG, priorizando os desdobramentos do Planejamento Estratégico da PMES, do Sistema de Gestão e Controle, Treinamento físico Militar - TFM, Projeto de Crescimento Institucional e Patrulha da Comunidade e em especial a Operação “Tocha Olímpica”

O Chefe do Estado Maior, Coronel Jailson Miranda compartilhou com os integrantes do EMG o conteúdo da Diretriz da Operação “Tocha Olímpica”, aprovada pelo Comandante Geral da PMES, Coronel Marco Antonio Souza do Nascimento.

O chefe do EMG 3, Tenente Coronel Martinelli, coordenador da PMES na elaboração do planejamento junto a instituições envolvidas na operação, explanou sobre o desenvolvimento das atividades que ocorrerão durante toda a passagem da Tocha Olímpica no Espírito Santo, prevista para ocorrer entre os dias 16 e 18 de maio de 2016.

A passagem da tocha será em nove cidades capixabas, sendo Cachoeiro de Itapemirim, Guarapari, Vila Velha, Vitória, Serra, Aracruz, Colatina, Linhares e São Mateus.

Nos três dias, a Operação prevê esforços integrados das agências de controle social nas esferas federal, estadual e municipal.

Histórico

O Fogo Olímpico remonta à Grécia Antiga, onde era cultuado nos lares gregos, por sua natureza divina. Com a criação dos Jogos Olímpicos, este símbolo foi trazido para o contexto dos jogos nas piras, que permaneciam acesas em frente aos templos e em altares de sacrifício que eram ofertados a Zeus.

A tocha era o instrumento de acendimento dessas piras, cuja honra de sua condução até a pira do altar do sacrifício cabia ao atleta vencedor da corrida.

Na Era Moderna, a retomada dos Jogos Olímpicos ocorreu em 1896, na cidade de Atenas, mas somente em 1928, em Amsterdã, houve o novo acendimento de uma pira olímpica.

Já o revezamento da tocha teve seu início em 1936, em Berlim, quando atletas se revezaram para conduzi-la, partindo das ruínas do Templo de Hera, em Olímpia, na Grécia, e chegando à sede dos jogos, em Berlim.

Desde então, o revezamento do Fogo se tornou um símbolo dos Jogos Olímpicos, e tem por objetivo levar a magia do espírito olímpico aos diversos locais do país no período que antecede os jogos.

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