Governo do Estado do Espírito Santo
24/01/2017 22h00 - Atualizado em 21/05/2018 14h00

Comandante geral da PMES participa de solenidade da Secretaria de Saúde do Estado

O comandante geral da PMES, coronel Laércio Oliveira, participou na tarde dessa quarta (25), de um ciclo de palestras promovido pela Secretaria de Estado da Saúde do Estado (Sesa), no Salão Santiago, no Palácio Anchieta, no Centro da capital.

O evento foi realizado para promover o lançamento de um sistema monitoramento inteligente e preventivo, acerca do enfrentamento do mosquito Aedes aegypti, em todos os municípios. O sistema trará mais rapidez no acesso às informações sobre a infestação do mosquito e a circulação dos vírus da dengue, da zika e da chikungunya nas cidades e reduzirá a transmissão de doenças transmitidas pelo Aedes.

Participaram da solenidade o Governador do Estado, Paulo Hartung, o vice governador, César Colnago, o Secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, André Garcia, o comandante do 38º Batalhão de Infantaria, tenente-coronel Carlos Alexandre de Oliveira Costa, o comandante geral do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo, Coronel D'Isep, prefeitos, secretários municipais de saúde, equipe do Governo, o presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, Hércules Silveira, a presidente do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems-ES), Andreia Passamani, e representantes da sociedade civil organizada.

Em discurso, o governador Paulo Hartung ressaltou que a presença dos prefeitos e representantes municipais é importante no fortalecimento da atuação conjunta para enfrentamento ao mosquito e, principalmente, conscientização da população sobre as particularidades da febre amarela.

O sistema

Serão instaladas 7.323 armadilhas para mosquitos adultos e um sistema de gestão inteligente via web. Com isso, as cidades vão gerar mapas e identificar, em menos tempo, a quantidade de Aedes aegypti presente no ambiente bem como o vírus circulante no local. As armadilhas serão instaladas em locais de fácil acesso e maior concentração de pessoas, como igrejas, unidades de saúde, hospitais, rodoviárias, centros comunitários, escolas e imóveis de pessoas com histórico de bom acesso às vistorias dos agentes comunitários de endemias.

Durante as vistorias, o agente vai verificar as armadilhas para identificar o Aedes aegypti. Se houver a presença do mosquito no local, o agente registrará a informação no mapa de infestação, em tempo real, por meio de um smartphone. Atualmente, este mapa leva cerca de dois a quatro meses para ser concluído.

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