Governo do Estado do Espírito Santo
10/12/2013 22h00 - Atualizado em
18/05/2018 11h59
Ave rara é recolhida pela PM em área urbana de Vitória
Um urutau foi recolhido por policiais militares do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA) no início desta semana em um jardim no bairro Barro Vermelho, em Vitória.
O porteiro do edifício viu a ave e acionou os policiais ambientais pensando ser um gavião. Como o animal permaneceu no jardim, pensou que a ave corria o risco de ser atacada por cães ou gatos. “Fiquei preocupado de a ave ser atacada por algum predador, de ficar desorientada pelo tumulto comum aos centros urbanos ou ainda que pudesse atacar algum morador”.
De imediato uma equipe chegou ao local e para a surpresa dos policiais ficou constatado ser um urutau já adulto, medindo aproximadamente 20 centímetros. De acordo com o sargento Belei, essa ave não é comum ser vista ou recolhida. “Foi uma surpresa muito grande, pois nunca havia recolhido uma ave dessa espécie, que deve ter aparecido no bairro em busca de alimentos já que há grande quantidade de árvores em volta do local”, destacou o sargento.
Após o recolhimento, a ave apresentava plenas condições de soltura, que foi realizada na Reserva de Queimados, município da Serra, onde outras da mesma espécie já foram localizadas. No mês de novembro deste ano, um ninho de urutau foi encontrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no campo de Goiabeiras.
A ave, que possui hábitos noturnos e é típica do cerrado, é considerada rara. Para se defender dos predadores, o pássaro tem uma plumagem cinza. Geralmente pousa em troncos de árvores e são confundidas com um galho seco. Sua alimentação é constituída basicamente de insetos que apanha em pleno voo, principalmente os grandes, porém pode comer outros animais de pequeno porte, como morcegos, lagartos e pequenos pássaros.
Informações à Imprensa:
Diretoria de Comunicação PMES
Coronel Douglas Alves Zucolotto
Tel. 27 - 3636-8718 / 3636-8715
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Priscila Pereira Barcelos / Christiano Mattos
Tels.(27) 98802-3244 / 98802-3326 / 3636-1573
O porteiro do edifício viu a ave e acionou os policiais ambientais pensando ser um gavião. Como o animal permaneceu no jardim, pensou que a ave corria o risco de ser atacada por cães ou gatos. “Fiquei preocupado de a ave ser atacada por algum predador, de ficar desorientada pelo tumulto comum aos centros urbanos ou ainda que pudesse atacar algum morador”.
De imediato uma equipe chegou ao local e para a surpresa dos policiais ficou constatado ser um urutau já adulto, medindo aproximadamente 20 centímetros. De acordo com o sargento Belei, essa ave não é comum ser vista ou recolhida. “Foi uma surpresa muito grande, pois nunca havia recolhido uma ave dessa espécie, que deve ter aparecido no bairro em busca de alimentos já que há grande quantidade de árvores em volta do local”, destacou o sargento.
Após o recolhimento, a ave apresentava plenas condições de soltura, que foi realizada na Reserva de Queimados, município da Serra, onde outras da mesma espécie já foram localizadas. No mês de novembro deste ano, um ninho de urutau foi encontrado na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), no campo de Goiabeiras.
A ave, que possui hábitos noturnos e é típica do cerrado, é considerada rara. Para se defender dos predadores, o pássaro tem uma plumagem cinza. Geralmente pousa em troncos de árvores e são confundidas com um galho seco. Sua alimentação é constituída basicamente de insetos que apanha em pleno voo, principalmente os grandes, porém pode comer outros animais de pequeno porte, como morcegos, lagartos e pequenos pássaros.
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