Governo do Estado do Espírito Santo
30/01/2018 22h00 - Atualizado em
21/05/2018 16h47
Alunos do Curso de Habilitação de Sargentos apresentam pesquisas de campo
Ao longo desta semana os alunos do Curso de Habilitação de Sargentos (CHS) apresentam os relatórios decorrentes das pesquisas de campo ocorridas no dia 17 deste mês. Foram aproximadamente 480 alunos sargentos divididos em 60 equipes e, respectivamente, posicionados em 60 pontos críticos da Região Metropolitana da Grande Vitória.
A pesquisa de campo está situada na temática denominada Policiamento Orientado para a Solução de Problemas (POSP), alicerçado na metodologia IARA, que é integrada por quatro diferentes etapas, tais como identificação, análise, resposta e avaliação.
Trata-se de um conceito que objetiva elucidar as causas que dão origem aos problemas de segurança repetitivos, e não simplesmente responder aos incidentes quando eles ocorrem ou tentar impedi-los por meio de policiamento ostensivo.
Neste sentido, o POSP propicia a elaboração de uma resposta que congregue todos aqueles que têm responsabilidade sobre cada causa específica e que compõem o poder público como um todo.
Ao longo desta semana os alunos estarão apresentando cada um dos 60 relatórios elaborados a uma equipe de seis oficiais professores da disciplina de “Prática Profissional Supervisionada”. Além dos professores, também assistem as apresentações os comandantes das unidades onde possuem as localidades contempladas com a pesquisa, visando observarem os resultados constatados assim como observar as sugestões de trabalhos integrados junto ao poder público local.
Para o coordenador da disciplina, Major Sandro Roberto Campos, “o trabalho é embrionário na Instituição, mas pudemos receber muitos positivos relatos acerca da necessidade da pesquisa bem como suas ligações bem tênues com o poder público. A arquitetura criminal que é desenhada a partir de uma visão de baixo relevo com a coleta de relatos, fotos, apontamentos de ambientes favoráveis a delitos transcende uma visão restrita à contabilização de delitos tão somente, partimos de uma pesquisa de vitimização sob a qual há sérias subnotificações que não estão presentes nos mapas criminais digitais”.
Ao final, todo o trabalho será encaminhado às unidades policiais militares para fins de análises e possíveis adoções de trabalhos integrados junto a cada poder público local, permitindo que problemas locais recebam tratamentos específicos, valorizando cada realidade constatada.
Informações à Imprensa:
Diretoria de Comunicação Social PMES
TENENTE CORONEL MARCELO CORREA MUNIZ
Tel. 27 - 3636-8715 / 3636-8717
E-mail: secretaria.dcs@pm.es.gov.br
Subseção de Jornalismo PMES:
1º TENENTE ANTHONY MORAES COSTA
Tels. (27) 99625 1106 / 98823 885
A pesquisa de campo está situada na temática denominada Policiamento Orientado para a Solução de Problemas (POSP), alicerçado na metodologia IARA, que é integrada por quatro diferentes etapas, tais como identificação, análise, resposta e avaliação.
Trata-se de um conceito que objetiva elucidar as causas que dão origem aos problemas de segurança repetitivos, e não simplesmente responder aos incidentes quando eles ocorrem ou tentar impedi-los por meio de policiamento ostensivo.
Neste sentido, o POSP propicia a elaboração de uma resposta que congregue todos aqueles que têm responsabilidade sobre cada causa específica e que compõem o poder público como um todo.
Ao longo desta semana os alunos estarão apresentando cada um dos 60 relatórios elaborados a uma equipe de seis oficiais professores da disciplina de “Prática Profissional Supervisionada”. Além dos professores, também assistem as apresentações os comandantes das unidades onde possuem as localidades contempladas com a pesquisa, visando observarem os resultados constatados assim como observar as sugestões de trabalhos integrados junto ao poder público local.
Para o coordenador da disciplina, Major Sandro Roberto Campos, “o trabalho é embrionário na Instituição, mas pudemos receber muitos positivos relatos acerca da necessidade da pesquisa bem como suas ligações bem tênues com o poder público. A arquitetura criminal que é desenhada a partir de uma visão de baixo relevo com a coleta de relatos, fotos, apontamentos de ambientes favoráveis a delitos transcende uma visão restrita à contabilização de delitos tão somente, partimos de uma pesquisa de vitimização sob a qual há sérias subnotificações que não estão presentes nos mapas criminais digitais”.
Ao final, todo o trabalho será encaminhado às unidades policiais militares para fins de análises e possíveis adoções de trabalhos integrados junto a cada poder público local, permitindo que problemas locais recebam tratamentos específicos, valorizando cada realidade constatada.
Informações à Imprensa:
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Tel. 27 - 3636-8715 / 3636-8717
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