Estiveram reunidos os oficiais professores da disciplina de polícia comunitária, no âmbito da PMES, para avaliar e propor ao Comando Geral da PMES colaborações institucionais para o fomento da Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. O encontro foi na manhã de hoje (28), no Quartel do Comando Geral.
A ação inicial foi do Ministério Extraordinário de Segurança Pública por meio e da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que enviou às Unidades da Federação, um pedido formal para que suas polícias militares possam colaborar nessa atividade.
O objetivo da Senasp é exatamente alinhar todas as instituições policiais nos aspectos conceituais que essa filosofia de policiamento disponibiliza, bem como, a partir desse diploma nacionalmente institucionalizado, conceber formas de parcerias para a realização de seminários locais, capacitações e equipagens incursos na filosofia de comunitarização da segurança pública com os estados que aderirem aos termos propostos.
Todos os oficiais participantes, os majores Sandro Roberto Campos, Leandro Santa Clara de Menezes, Webstone Alves Christ, capitães Walter Franscico de Araújo Filho, Aluízio Antônio Feletti Silva, Bruno Cardoso Portela e os tenentes Fernando Habib Sampaio e Wellington Sotelle, em sua maioria, estiveram no Japão e realizaram treinamentos in loco, além de diversos cursos nacionais promovidos pela Senasp no contexto da filosofia. Além disso, atuaram e atuam como professores em todos os cursos de formação, habilitação e aperfeiçoamento de oficiais e praças da Instituição.
Um dos oficiais colaboradores, o major Leandro Santa Clara de Menezes, comentou a relevância do encontro realizado. “Os diversos agentes que lidam com o problema da violência e medo precisam estar em constante evolução, diante das novas formas de relacionamento com a sociedade. E a sociedade precisa e merece ser ouvida pelo Poder Público”.
Para o chefe da Divisão de Polícia Comunitária da Diretoria de Direitos Humanos e Polícia Comunitária (DDHPC) da PMES, professor da disciplina e coordenador da reunião e das colaborações discutidas, major Sandro Roberto Campos, “Polícia Comunitária é uma filosofia e estratégia organizacional que permitem às Instituições adequarem-se em torno da resolutividade dos problemas de ordem pública no âmbito das comunidades”, pontou.
A partir da audição dos anseios locais é que as instituições devem promover a reorientação de suas táticas e estratégias adotadas de maneira a mais bem adequarem-se aos complexos desafios contemporâneos.
O oficial destacou ainda: “Já não nos cabe visões tradicionais e fórmulas prontas, precisamos sempre inovar e almejarmos para muito mais além do que as duas margens que um rio possui. A filosofia de Polícia Comunitária é um caminho sem volta e ingrediente fundamental para a sobrevivência das instituições policiais no mundo”.
A Polícia Militar do Espírito Santo possui o prazo final de envio até o dia 15 de julho e espera, com essa iniciativa da Senasp, futuras e promissoras possibilidades de construções interinstitucionais com foco na disseminação da filosofia de Polícia Comunitária no âmbito nacional.
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