A Polícia Militar do Espírito Santo informou, na noite desta quarta-feira (30), o fim da greve dos caminhoneiros no estado.
Após dez dias de paralisação e intensas negociações com os grevistas, todos os pontos de manifestação e interdição foram desmobilizados. As rodovias estaduais e federais do Espírito Santo, em sua totalidade, estão livres para o tráfego de veículos, de transporte público, caminhões e cargas.
Desde o início dos protestos, a Polícia Militar atuou de forma a garantir a segurança dos próprios manifestantes e também o direito de ir e vir do cidadão capixaba, além de trabalhar ininterruptamente para que os serviços essenciais não fossem prejudicados e as cargas prioritárias pudessem chegar aos seus destinos, não maleficiando a população.
Após dez dias de paralisação e intensas negociações com os grevistas, todos os pontos de manifestação e interdição foram desmobilizados
A Polícia Militar instalou um Gabinete de Gerenciamento de Crises no dia 24 de maio, onde foi feito todo um levantamento dos pontos de bloqueios em todo o estado, bem como o mapeamento dos reflexos da greve e o planejamento das ações. Atuando em conformidade com as diretrizes do Governo do Espírito Santo, o Comando-Geral da PMES convocou a tropa, no sábado (26), para integrar uma força-tarefa interinstitucional que objetivou a liberação de cargas para serviços essenciais.
A partir de então, através do diálogo com os caminhoneiros e a resolução pacífica dos impasses, os policiais militares conseguiram evitar a retenção de cargas vivas e perecíveis e de combustíveis para o abastecimento de viaturas e serviços essenciais. Todas as cargas prioritárias foram escoltadas aos seus destinos finais com segurança, tanto na Grande Vitória, quanto no interior.
Sanadas, na medida do possível, as questões de abastecimento e de desobstrução das vias, as negociações continuaram até que os pontos de bloqueio foram se dissolvendo aos poucos, chegando ao fim em sua totalidade na noite desta quarta-feira, com o encerramento do movimento.
Chefe do Estado-Maior Geral da Polícia Militar, Coronel Márcio Celante Weolffel
Para o Chefe do Estado-Maior Geral da Polícia Militar, Coronel Márcio Celante Weolffel, a soma de todos os esforços, que iniciou com a convocação do Gabinete de Crises pelo Comandante-Geral e o empenho de todo o Alto Comando, dos comandantes das unidades operacionais e especializadas, bem como das diretorias e de toda a tropa contribuíram para o sucesso das operações, que minimizaram os impactos da greve junto à sociedade.
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