Nesta sábado (23), policiais militares do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), flagraram a comercialização e a extração ilegal de palmito em São Mateus e Linhares.
Pela manhã, os militares realizaram uma fiscalização na feira livre do balneário de Guriri e flagraram o comércio ilegal de palmito amargoso. O vendedor não possuía a documentação necessária para comércio.
Já durante a tarde, outros dois indivíduos foram flagrados extraindo palmito no interior da Reserva Natural Vale, no município de Linhares.
O comandante da 3ª Companhia, capitão Fabrício Pereira Rocha, frisa que o corte do palmito nativo (amargoso, pindoba, dendê, juçara) depende de autorização e de vistoria prévia do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (IDAF). Já para algumas espécies exóticas (coco, pupunha ou açaí), o corte pode ser feito mediante a informação de corte ao IDAF.
Para obter a documentação, o produtor deve procurar o escritório do IDAF do seu município. O capitão Fabrício orienta que, para transportar e comercializar o palmito nativo é preciso estar de posse do laudo de vistoria florestal, da autorização de exploração e da nota fiscal. Para algumas espécies ainda é necessário o Documento de Origem Florestal (DOF).
Todos os detidos nas ocorrências e os materiais apreendidos foram encaminhados ao departamento policial da região.
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