Governo do Estado do Espírito Santo
19/11/2022 16h13 - Atualizado em 19/11/2022 16h15

APM realiza Cerimônia de Culto à Bandeira Nacional

Aconteceu ao meio dia, a Cerimônia de Culto à Bandeira Nacional, na Academia de Polícia Militar do Espírito Santo (APM), em alusão ao Dia da Bandeira, 19 de novembro.

 

Há 133 anos é realizada essa cerimônia destacando o civismo, o culto das tradições históricas, as manifestações essenciais do valor policial militar, além do culto aos símbolos nacionais, que é um dos deveres das Polícias Militares.

 

Na ocasião, desfilou em continência ao pavilhão Nacional, os alunos do Curso de Formação de Oficial - CFO I, II e III, que historicamente estão realizando o curso e participando desse ato solene simultaneamente. O tenente-coronel Pablo Couto Ferreira, comandante da APM, enfatizou a importância dessa participação para a formação dos futuros Oficiais e acrescentou “o Culto à Bandeira é a continuidade das tradições e fortalecimento dos princípios e pilares cívicos para atuação dos policiais militares”.

 

Participou também da solenidade civis do programa social JUAD – juniores e adolescentes – base Vitória, uma organização não governamental sem fins lucrativos, com sede em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil; que desde 1994 atua com o objetivo de desenvolver em juniores e adolescentes caráter cristão e princípios de cidadania.

 

Criado quatro dias após a Proclamação da República, o Pavilhão Nacional mantém as cores verde e amarela da bandeira imperial, onde cada elemento em sua composição tem significado próprio: o verde representa a vegetação brasileira, o amarelo, o ouro e as riquezas; o azul, o céu e os rios e o branco, o desejo pela paz. Atualmente, contém 27 estrelas, as quais representam os estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal. O céu da bandeira é "cortado" por uma faixa branca ascendente com a inscrição "ordem e progresso", palavras de autoria de Auguste Comte, que denota o amor por princípio, a ordem por base, e o progresso por fim.

 

Houve a incineração de bandeiras inservíveis, como previsto no Regulamento de Continências, momento em que os militares entoaram o Hino à Bandeira do Brasil. Finalizando a solenidade, como forma de respeito e culto à bandeira, a tropa formada desfilou em continência ao Pavilhão Nacional.

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